Quando o filme estreou logo saquei o enredo, amor impossível tipo Romeu e Julieta. Como gosto do tema, minha filha me conhece era um ótimo momento para fazer um programa a duas, me dispus a ver.
Adorei a mocinha, que faz uma linha bem adolescente não-me-encaixo-nesse-mundo (como me identifiquei!!), (bad)mocinho que parece ser do bem..rsrsr (podem ficar confusas eu fiquei..rsr), todos filhos adotivos "estranhos" do Dr Cullen, e a diferença do tipo de ser que eles são já é o suficiente para ser problema em todo o filme. Diálogos rápidos e diretos, senso de humor sutil e constante.Tão fofos a família dele se preocuparem em fazer um jantar para ela...já que eles não jantam digamos,nada...(??)
Também gostei muito do ambiente da casa dos vampiros altamente clean.
Gentem... e olha que exemplo de família de vampiros: são unidos!!! Tá tem uma vampirazinha meio do contra, sabe, tipo a Isabel da novela das 8 ?? Mas no fundo obedece. É..faz que obedece. (Foi ela quem deixou o toque pro vampiro da gangue que era dispiste...Isabel...)
Estava pensando...a situação por si já era difícil. Então no mínimo a família Cullen deveria era ser gentil e acolhedora com a Bela.
Mas que perigo... a Alíce resistindo ao sangue da cunhadinha...
Pois é e a mocinha não virou vampira, apesar dos clamores. Mas que graça teria já de cara virar imortal...
Mas todo esse post que deveria estar no Respirando cinema é para dizer que continuo me sensibilizando com filmes com mocinhas e mocinhos e com a premissa de viverem felizes para sempre! (Nesse caso ...para sempre mesmo! - ai desculpem o trocadilho, mas a gripe tá indo embora e meu humor retornando)
Meu filho qualifica os filmes de vampiros em dois:
Os vampiros-power: como o do Bran Stockler
E esses assim... emo.
2 comentários:
Oi, Livia!
O filme realmente é uma graça , fraquinho, mas bonitinho mesmo! E também adoro histórias de amores impossiveis! Quem não adora??
Feliz Ano Novooo!!!!
Beijins!
Oi Andrea, sim um filme para ver sem ter grandes reflexões. Beijinho. Feliz 2010!
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