Se tem duas coisas que me dão prazer são:
1 - cozinhar/preparar coisas gostosas
2 - comê-las!!!
Para mim nunca teve dessa de quem cozinha-não-come-o-que-fez.Bah!!!
Adoro sim cada coisa que faço,afinal só faço coisas que realmente tenho interesse em saborear!
Bananas ja passando e sucesso aqui em casa(na verdade banana e sempre sucesso aqui,todos os tipos esteja em qual estagio se encontre). Frito em manteiga e azeite extra virgem, janofinal salpico açucar e canela e já se tem uma sobremesa maravilhosa.
Aqui tem mais algumas coisinhas que deixaram mais DILI, como chantily feito com creme de leite fresco,calda de chocolate(feito em casa assim como o chantily)e xerém!
Servidos?
Sejam bem vindas e bem vindos para conversa regada a uma boa xícara de chá.Qual o seu preferido?
domingo
Outonando
E
aqui próximo a linha do Equador chega o outono.
Na verdade aquele outono típico que todos vem em filmes, aqui no
Ceará, não acontece. Com ventos friozinhos já anunciando o inverno, com folhas
nos matizes do amarelo ao laranja forrando o chão onde há árvores, não é o que
vemos.
Mas
há sim um clima de entristecimento na paisagem...que prefiro chamar de
interiorização, de acolhimento, de se voltar para um aspecto de reflexão.De fim da
colheita(em todos os sentidos) para poder renovar o ciclo que logo começa.
Fui
neo-pagã por mais de 10 anos. Hoje sou agnóstica...namorando o ateísmo...
Mas
o vinculo com os ciclos da vida é forte em minhas lembranças. Por mais que eu
não cultue os ciclos, nem como bruxa,nem como uma observadora da vida,mas essa
movimentação da vida é forte dentro de mim.
E
esse ano teve muita coisa que aconteceu que me faz de uma forma ou de outra
parar para rever, repensar, analisar, julgar, ponderar, encarar, respirar fundo
e... tomar decisões de minhas próximas
ações!
Já
fazendo essa reflexão, vi que foi o grande baque na minha vida me ver forçada a
trancar a faculdade para ir atrás de emprego, faltando aquele semestre para me
formar. E tive dengue tipo 2, vi minhas plaquetas baixando,baixando e tive a
sensação que ia morrer mesmo. De volta em casa, me deparo com minha gata
fragilizada, doente. E o resumo é que em 41 dias perdi três gatos...os que mais
havia uma interação. Na verdade fiquei com medo que a Sunny Moon também se
fosse naquela “leva” de estrelinhas!!! Está aqui firme e forte, três meses
depois do último óbito.
Começa
o segundo semestre, me matriculo em apenas uma disciplina e por convite de uma
grande amiga passo a fazer mais uma, a noite. E como no dia seguinte estaria na
cidade,resolvo fazer a disciplina desse dia que é a disciplina que nos oportuna
a formação no curso,o TCC.
Por
motivos “a”,”b” e “c” (essa expressão é dessa amiga –adoro!), acabo decidindo
trancar DE NOVO essa cadeira. Mas agora é NO STRESS. Bem consciente que é
melhor, ao menos dessa vez, trancar, não estou mais em briga comigo mesma. E em
vez de tristeza, a sensação é de força.
Porque
agora, com novo formato na vida, depois do sustão de quase ter morrido (tudo
bem,eu posso estar exagerando sobre isso) tenho um foco bem nítido mesmo do que
preciso fazer,do que quero fazer. Fazer dentro do meu tempo. Ter coragem de
encarar e acreditar!!! nas soluções!
Uma
coisa bem a mensagem do livro O Alquimista. Que em resumo é uma fábula que fala
de uma pessoa que vai atrás de um tesouro que ele acha que vai encontrar em
outras terras,mas que o tesouro esteve ali pertinho dele onde ele passava todos
os dias.
Então
‘bora arregaçar as mangas ? O Ateliê já está arrumado no mínimo necessário para
funcionar. Já tirei a cor laranja do ponto comercial que antes fora uma
lanchonete. Está tudo branco,para depois ganhar uma cor mais pastel. Ideias são
muitas, no Google encontro ateliês cada um mais fofo que o outro. Então deixa
que na hora certa a cor certa chega.
Como tudo em nossa vida,tudo chega na hora certa!
segunda-feira
Eu amo vodka!...hic!
Se é uma bebida
que agora está eleita como minha favorita é a vodka.
Mas antes que pensem
que enfim aderi a vida de boêmia, já vem a explicação
para a frase tão passional.
Enfim encontrei a fava
de baunilha para poder fazer meu extrato de baunilha. E nessa lembrei
da receita de gotas de chocolate que nada mais é do que
chocolate cobertura derretida com vodka! E tem mais, um pouco de
vodka na receita de sorvete caseiro,ainda mais se você não
tem a sorveteira, diminui os cristais de gelo que se forma.
Tenho como não
estar apaixonada pela vodka? Not!
Comilanças,lambanças num fim de semana prolongado!
Fim de semana
“prolongado” com a presença do filho e da amiga fofa do
mesmo curso na faculdade. Ele havia ligado na quinta no fim da tarde
avisando que não viria na sexta-feira, minha filha perguntou
por que ele meio que não foi convincente e eu logo saquei: “É
blefe!”
Algumas horas
depois,ele aparece pedindo uma rede para dormir pq tinha vindo com a
amiga fofa. E eu disse: “Eu sabia que era blefe!” Ele riu.
Foi uma fim de semana
com muita comilança, fiz cookies, muffins de café e
ameixa,tagliatelle de cacao, creme de baunilha (sem os morangos da receita original - no Ceará NÃO tem morango que preste! #etenhodito)e na minha mãe
rolou bolo de cenoura com chocolate(que a fofa adora,o predileto
dela), bolo de milho de 3 camadas,nhoque maravilhoso e por fim pão
de minuto para eles terem o que comer as 4 da manhã quando se
levantassem hoje para irem para faculdade há 100 km daqui de
casa.
Pessoas boas e
queridas, comida gostosa,risadas, trocas de vídeos, momento de
“fotos nostalgia” onde mostramos acho que nem 25% do que temos
reveladas da ainda câmera fotográfica analógica.
Final de semana
abençoado. Que venham muitos desses!
Ah!só para
constar,estou sem internet em casa e a casa anda que é um
brinco!..rsrsr
quarta-feira
Um pouco de açúcar no ritual de passagem
O ato de cozinhar para muitos é somente um processo para o fim ser só a alimentação do corpo. Para outros pode ser um hobby,um momento de relaxar e para outros ainda pode ser um momento magiko. Eu carrego dentro de mim essas três opções.
E tem horas que o mágiko se faz necessário.
Minha filha de 13 anos está passando por uma fase muito difícil nessa entrada na adolescência. Está precisando de muita ajuda. E além das convencionais, hoje resolvi dar um pouco de doçura a ela,na verdade esse bolo é uma bomba de doçura. Para meu paladar (louca devoradora de alimentos amargos) doce demais. Bom para depois beber um maravilhoso copo com água fresca.
a receita
4 ovos
200 gr de manteiga sem sal
1 xícara e meia de açúcar
3 xícaras de farinha de trigo
2/4 de xícara de cacau em pó
1 pitada de bicarbonato e outra pitada de sal
250 ml de café forte e já frio
Eu começo assim,bato as claras em neve e reservo
Depois bato a manteiga com o açúcar, até ficar um creme fofo e amarelado clarinho, acrescento o extrato de baunilha, as gemas e por fim vou alternando o café e a farinha peneirada com o chocolate e os demais pozinhos.
Tudo bem incorporado acrescento as claras e ponho numa forma untada e enfarinhada e forrada com papel manteiga.
O recheio
1 lata de leite condensado
1 colher(sopa) de manteiga sem sal
6 colheres (sopa) de farinha de castanha
xerém a gosto
Misturo os três primeiros numa panela e levo ao fogo baixo até engrossar,coloco o xérem misturo mais um pouco de desligo o fogo.
A cobertura
Derreter uns 350 a 300 gr de chocolate em barra (não fracionado - pq tem a gordura -blergh- vegetal), acrescentar um colher de sobremesa de mel ou glucose de milho e creme de leite fresco o quanto você deseje.
O segredo
Ponha para ferver uns 500 ml de água com cravos da índia,canela em pau,umas 3 colher (sopa) de açúcar e 01 maçã cortada
Com o bolo frio,corte em duas partes na horizontal,umedeça a parte inferior com a calda,recheie,coloque a camada superior,perfure com um garfo e umedeça também. Se quiser,leve a geladeira até gelar um pouco,retire e ponha a cobertura.
Diquinha 1:O mel não deixa o chocolate cobertura endurecer.
Diquinha 2: essa calda vai conferir umidade a seu bolo que é um bolo de geladeira.
E tem horas que o mágiko se faz necessário.
Minha filha de 13 anos está passando por uma fase muito difícil nessa entrada na adolescência. Está precisando de muita ajuda. E além das convencionais, hoje resolvi dar um pouco de doçura a ela,na verdade esse bolo é uma bomba de doçura. Para meu paladar (louca devoradora de alimentos amargos) doce demais. Bom para depois beber um maravilhoso copo com água fresca.
a receita
4 ovos
200 gr de manteiga sem sal
1 xícara e meia de açúcar
3 xícaras de farinha de trigo
2/4 de xícara de cacau em pó
1 pitada de bicarbonato e outra pitada de sal
250 ml de café forte e já frio
Eu começo assim,bato as claras em neve e reservo
Depois bato a manteiga com o açúcar, até ficar um creme fofo e amarelado clarinho, acrescento o extrato de baunilha, as gemas e por fim vou alternando o café e a farinha peneirada com o chocolate e os demais pozinhos.
Tudo bem incorporado acrescento as claras e ponho numa forma untada e enfarinhada e forrada com papel manteiga.
O recheio
1 lata de leite condensado
1 colher(sopa) de manteiga sem sal
6 colheres (sopa) de farinha de castanha
xerém a gosto
Misturo os três primeiros numa panela e levo ao fogo baixo até engrossar,coloco o xérem misturo mais um pouco de desligo o fogo.
A cobertura
Derreter uns 350 a 300 gr de chocolate em barra (não fracionado - pq tem a gordura -blergh- vegetal), acrescentar um colher de sobremesa de mel ou glucose de milho e creme de leite fresco o quanto você deseje.
O segredo
Ponha para ferver uns 500 ml de água com cravos da índia,canela em pau,umas 3 colher (sopa) de açúcar e 01 maçã cortada
Com o bolo frio,corte em duas partes na horizontal,umedeça a parte inferior com a calda,recheie,coloque a camada superior,perfure com um garfo e umedeça também. Se quiser,leve a geladeira até gelar um pouco,retire e ponha a cobertura.
Diquinha 1:O mel não deixa o chocolate cobertura endurecer.
Diquinha 2: essa calda vai conferir umidade a seu bolo que é um bolo de geladeira.
terça-feira
segunda-feira
Uma chave de grifo e seus problemas estão resolvidos
Moro numa casa que tem 13 anos de construída. E há 13 anos era o mesmo chuveiro. No começo do ano ele foi rachando e nem tomar banho direito dava...dava...com muita paciência. Então prestes a dar um piti comprei um chuveiro simples mesmo,sem ser elétrico e fui instalar. Tira o antigo, tira o cano do chuveiro antigo...péra...não foi tão simples assim. O troço esteva "solidificado"no tempo. Pensa...força...pensa...força...a chave de grifo surrupiada do armário do genitor! Eureka!
Facilzinho facilzinho,o cano saiu o novo entrou e tome banho bom!
Facilzinho facilzinho,o cano saiu o novo entrou e tome banho bom!
sexta-feira
Experimentando outros gostos e sabores
Eu gosto de experimentar na cozinha.
Adoro o desafio de ter alguns ingredientes que antes não os tenha misturado e portanto ficar a dúvida se vai ficar bom.
Se bem que...do jeito que sinto os sabores,aromas, as misturas, já meio que sei sim, que vai dar certo e ficar muito bom,para ser repetido novamente.
Dois ingredientes que me têm dado muitos sabores inusitados são o queijo parmesão ralado na hora e o alecrim fresco.
Nessa receita o alecrim entra no cozimento do feijão. E o parmesão largamente pulverizado por cima do feijão bem quente.
O alecrim confere um leve toque mentolado.
E queijo parmesão já ralado com cheiro de chulé, não entra mais aqui em casa. Parmesão tem que ser em pedaço, que você rala na hora de servir.
Fiz um cuscuz como manda a embalagem, misturar um pouco de água e sal deixar descansar por uns 10 minutos,cozinhar na cuscuzeira.
Fritei alguns temperos em azeite extra-virgem como cebola,alho, pimentão e azeitona preta. Joguei o cuscuz esfarelando-o e mexendo rapidamente.Mais um pouco de azeite se necessário e servir logo. Uma salada a sua preferência e está pronto para deliciar o paladar.
As texturas diferentes brincam na boca. Os sabores pulam: o picante da azeitona, o leve adocicado da cebola que ao ser frita perde seu ardor característico, o sal perfeito do parmesão,que derrete e dá o toque de sua origem,o leite.
Muito parmesão,muito mesmo!
Valeu repeteco!
Adoro o desafio de ter alguns ingredientes que antes não os tenha misturado e portanto ficar a dúvida se vai ficar bom.
Se bem que...do jeito que sinto os sabores,aromas, as misturas, já meio que sei sim, que vai dar certo e ficar muito bom,para ser repetido novamente.
Dois ingredientes que me têm dado muitos sabores inusitados são o queijo parmesão ralado na hora e o alecrim fresco.
Nessa receita o alecrim entra no cozimento do feijão. E o parmesão largamente pulverizado por cima do feijão bem quente.
O alecrim confere um leve toque mentolado.
E queijo parmesão já ralado com cheiro de chulé, não entra mais aqui em casa. Parmesão tem que ser em pedaço, que você rala na hora de servir.
Fiz um cuscuz como manda a embalagem, misturar um pouco de água e sal deixar descansar por uns 10 minutos,cozinhar na cuscuzeira.
Fritei alguns temperos em azeite extra-virgem como cebola,alho, pimentão e azeitona preta. Joguei o cuscuz esfarelando-o e mexendo rapidamente.Mais um pouco de azeite se necessário e servir logo. Uma salada a sua preferência e está pronto para deliciar o paladar.
As texturas diferentes brincam na boca. Os sabores pulam: o picante da azeitona, o leve adocicado da cebola que ao ser frita perde seu ardor característico, o sal perfeito do parmesão,que derrete e dá o toque de sua origem,o leite.
Muito parmesão,muito mesmo!
Valeu repeteco!
quinta-feira
Organizar é preciso
Independente de conhecer a arte milenar do Feng Shui, organizar é preciso. E isso no fundo todos sabemos.
Estou num processo tão desesperador de ter as coisas em ordem que estou até com medo de acabar desfazendo de algo realmente necessário.
Estou na vibe do "se não usa por seis meses", joga fora (doar também vale).
Já faz algum tempo que percebi que ter na geladeira só o que vou usar logo, além de ter comida fresca, parei de correr o risco de ter coisas estragadas. E isso me deu um bom alívio tanto no bolso como no coração. (não seria na razão?...)
Ter menos significa não perder tanto tempo na manutenção. Por que vamos combinar...ficar horas e horas espanando, polindo,re-colocando no lugar...poderíamos estar em outra atividade muito mais prazerosa. A não ser que você seja workhoolic e tenha TOC nefasto por limpeza ferrenha, daquela que caiu um pozinho e você já está surtada com o cachorro,com o marido com o filho.
Roupas - é outra coisa que em geral as pessoas são mais resistentes a se desfazer,principalmente se não vivem mudando de manequim. Ou então moram em lugar com estação definida e guaram para usar no frio, no verão (férias).
Minhas roupas uso até o finzinho mesmo. E já está na hora de serem descartadas. Já deram o que precisavam. Acabou o ciclo delas.
Dias desses abri o baú de livros e fiquei muito satisfeita por ter descoberto que está limpo,organizado e atualizado. O que está lá dentro ( e tem espaço) é o que fica mesmo. Até estava com vontade de me desfazer de um bom número de tarefifas escolares dos filhos,mas quando a filha viu suas coisinhas de jardim,se agarrou,ficou babando, toda orgulha de si,de seu feitos na mais tenra idade e eu...? Desisti da ideia. Depois guardamos e é isso. Algumas coisas ficam mesmo. Mas só algumas coisas! Não todas!
O baú de artesanato também está limpo de coisas. Só o necessário para um dia produzir algo (oi? estou me contradizendo na história do "se não usa por seis meses"? Não, alí tem investimento e não seria lógico jogar fora ou doar para alguém que nem usaria mesmo), como velas, biscuit. Coisas que já me deixaram muito feliz, rendeu dinheiro, prazer e a satisfação de ter criado, by myself.
Hoje vou organizar o armário de louças,plásticos e afins. Muita coisa vai sair de lá. Só deixar o que uso mesmo. Não aguento ver tanta tampa, copinho de requeijão e outros "bregueços".
Organizar é preciso. Economiza tempo, não cansa e ainda dá uma sensação de mais beleza a volta. E se está dentro de armários e gavetas, nos dá a sensação que a vida está em ordem em todos os aspectos.
Peguei essa foto desse blog e tem uma postagem com ideias de muitas formas de organização.
Estou num processo tão desesperador de ter as coisas em ordem que estou até com medo de acabar desfazendo de algo realmente necessário.
Estou na vibe do "se não usa por seis meses", joga fora (doar também vale).
Ter menos significa não perder tanto tempo na manutenção. Por que vamos combinar...ficar horas e horas espanando, polindo,re-colocando no lugar...poderíamos estar em outra atividade muito mais prazerosa. A não ser que você seja workhoolic e tenha TOC nefasto por limpeza ferrenha, daquela que caiu um pozinho e você já está surtada com o cachorro,com o marido com o filho.
Roupas - é outra coisa que em geral as pessoas são mais resistentes a se desfazer,principalmente se não vivem mudando de manequim. Ou então moram em lugar com estação definida e guaram para usar no frio, no verão (férias).
Minhas roupas uso até o finzinho mesmo. E já está na hora de serem descartadas. Já deram o que precisavam. Acabou o ciclo delas.
Dias desses abri o baú de livros e fiquei muito satisfeita por ter descoberto que está limpo,organizado e atualizado. O que está lá dentro ( e tem espaço) é o que fica mesmo. Até estava com vontade de me desfazer de um bom número de tarefifas escolares dos filhos,mas quando a filha viu suas coisinhas de jardim,se agarrou,ficou babando, toda orgulha de si,de seu feitos na mais tenra idade e eu...? Desisti da ideia. Depois guardamos e é isso. Algumas coisas ficam mesmo. Mas só algumas coisas! Não todas!
O baú de artesanato também está limpo de coisas. Só o necessário para um dia produzir algo (oi? estou me contradizendo na história do "se não usa por seis meses"? Não, alí tem investimento e não seria lógico jogar fora ou doar para alguém que nem usaria mesmo), como velas, biscuit. Coisas que já me deixaram muito feliz, rendeu dinheiro, prazer e a satisfação de ter criado, by myself.
Hoje vou organizar o armário de louças,plásticos e afins. Muita coisa vai sair de lá. Só deixar o que uso mesmo. Não aguento ver tanta tampa, copinho de requeijão e outros "bregueços".
Organizar é preciso. Economiza tempo, não cansa e ainda dá uma sensação de mais beleza a volta. E se está dentro de armários e gavetas, nos dá a sensação que a vida está em ordem em todos os aspectos.
Peguei essa foto desse blog e tem uma postagem com ideias de muitas formas de organização.
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